Hoje...
foi um daqueles dias. Sim, esses. Onde tudo nos atinge. Onde quase tudo nos passa ao lado. Um dia onde tudo somos. Como naquele outro dia, em que não fomos nada. Somente nós. Sem o sermos realmente. Contraditórios. Directos. Absurdos. Reais. Moralmente imprevisíveis. Satisfatoriamente mortais. Puros criminosos. Onde nos assassinamos de forma continua. Num toque. Num gesto. Numa palavra. Num simples sentimento. Ou será complexo?
Transformo-me eu. Transformas-te tu. Somente por hoje. Perdurando para amanhã.
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