quinta-feira, outubro 25, 2007

O fascíno da corte russa...

Organizada cronologicamente por cores, a exposição começa com o reinado de Pedro, O Grande através da apresentação de uma estátua do mesmo e de uma série de objectos médicos que mostram o seu gosto pela ciência. Também o reinado das imperatrizes Elisabeth e Catarina e do Czar Nicolau II vão ser evocados através de peças únicas de valor incalculável. A pintura vai desempenhar um papel central já que vão estar expostos inúmeros retratos de figuras da história russa e imagens da cidade de S. Petersburgo ao longo dos tempos.

A exposição «De Pedro, O Grande, a Nicolau II – Arte e Cultura do Império Russo nas Colecções do Hermitage» é a primeira de um ciclo de três. Depois da exposição que agora abre no Palácio da Ajuda, a segunda mostra de peças do Hermitage será no Porto (2008) e a terceira em Lisboa num espaço ainda a definir (2009). Espera-se que 2010 seja instalado, em Lisboa, um pólo permanente deste museu onde, de seis em seis meses, estará uma nova exposição.

De acordo com a Ministra Da Cultura, Isabel Pires de Lima, «faz muito mais sentido criar um pólo do Hermitage em Portugal do que criar um pólo do Louvre» já que se trata de «trazer aos portugueses um museu que está na outra ponta da Europa».

O projecto Hermitage em Portugal vai custar 1,5 milhões de euros, sendo certo que o Ministério da Cultura (MC) conta com o apoio de vários mecenas. A Fundação Portugal Telecom contribui com 250 mil euros, o Turismo de Portugal com 500 mil euros e o BCP com 400 mil euros. Ao MC cabe apenas um investimento de 250 mil euros. Para melhorar as condições de climatização e segurança necessárias à exposição, a Galeria D. Luís, no Palácio da Ajuda, foi alvo de obras de recuperação no valor de 900 mil euros.

A exposição «De Pedro, O Grande, a Nicolau II – Arte e Cultura do Império Russo nas Colecções do Hermitage» é a primeira de um ciclo de três. Depois da exposição que agora abre no Palácio da Ajuda, a segunda mostra de peças do Hermitage será no Porto (2008) e a terceira em Lisboa num espaço ainda a definir (2009). Espera-se que 2010 seja instalado, em Lisboa, um pólo permanente deste museu onde, de seis em seis meses, estará uma nova exposição.

De acordo com a Ministra Da Cultura, Isabel Pires de Lima, «faz muito mais sentido criar um pólo do Hermitage em Portugal do que criar um pólo do Louvre» já que se trata de «trazer aos portugueses um museu que está na outra ponta da Europa».

O projecto Hermitage em Portugal vai custar 1,5 milhões de euros, sendo certo que o Ministério da Cultura (MC) conta com o apoio de vários mecenas. A Fundação Portugal Telecom contribui com 250 mil euros, o Turismo de Portugal com 500 mil euros e o BCP com 400 mil euros. Ao MC cabe apenas um investimento de 250 mil euros. Para melhorar as condições de climatização e segurança necessárias à exposição, a Galeria D. Luís, no Palácio da Ajuda, foi alvo de obras de recuperação no valor de 900 mil euros.

A exposição «De Pedro, O Grande, a Nicolau II – Arte e Cultura do Império Russo nas Colecções do Hermitage» é a primeira de um ciclo de três. Depois da exposição que agora abre no Palácio da Ajuda, a segunda mostra de peças do Hermitage será no Porto (2008) e a terceira em Lisboa num espaço ainda a definir (2009). Espera-se que 2010 seja instalado, em Lisboa, um pólo permanente deste museu onde, de seis em seis meses, estará uma nova exposição.

De acordo com a Ministra Da Cultura, Isabel Pires de Lima, «faz muito mais sentido criar um pólo do Hermitage em Portugal do que criar um pólo do Louvre» já que se trata de «trazer aos portugueses um museu que está na outra ponta da Europa».

O projecto Hermitage em Portugal vai custar 1,5 milhões de euros, sendo certo que o Ministério da Cultura (MC) conta com o apoio de vários mecenas. A Fundação Portugal Telecom contribui com 250 mil euros, o Turismo de Portugal com 500 mil euros e o BCP com 400 mil euros. Ao MC cabe apenas um investimento de 250 mil euros. Para melhorar as condições de climatização e segurança necessárias à exposição, a Galeria D. Luís, no Palácio da Ajuda, foi alvo de obras de recuperação no valor de 900 mil euros.

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