Não existem coincidências....
Passamos por fases onde aquilo que nos acontece parecem retalhos retirados do passado. Passamos novamente por pessoas, sítios... sem que exista uma razão para que tal aconteça. No meu entender, julgo que isso sucede porque existem lições, ou situações que temos de resolver. Infelizmente, por várias razões deixamos para trás, pontas sem o devido remate. É isso que nos aparece no futuro-presente. Temos de usar as novas armas para encarar esses factos. Não somos os mesmos... não temos as mesmas ideias... o mundo continuou a girar e nós também. Nada é estático... tudo se transforma.
A mania geral aparece no dizer: "ah e tal... se eu pudesse regressar aos tempos antigos, faria novas escolhas". Será? é muito fácil dizer isso quando as respostas estão nas palmas das nossas mãos. Afinal, as consequências desses actos já apareceram e deram frutos... ou nem por isso. Eu gosto de dizer que se calhar, com estes novos conhecimentos, iria encarar as coisas sob outros prismas... fazer novas avaliações, ou então deitava fora determinadas coisas, menos importantes, bem mais cedo. Não iria arrastar durante tanto tempo.
Sei que a minha vida, já deu tantas e tantas voltas. Quase nem tenho tempo para respirar. A verdade, verdadinha é que lá atrás estão coisas que preferi atirar para debaixo do tapete. Na altura achei que era a melhor solução. Quanto estamos magoados, o melhor é afastarmos o sal da ferida. Certo? Confesso que fiz isso algumas vezes. Preferi dessa maneira. Para me regenerar... nuns casos deu resultado, noutros nem por isso. Mas aprendi com tudo. Hoje sou quem sou, também graças a isso. Mas mudei. Tanto! Não queria. Mas ao longo do percurso tive de realizar alterações profundas naquilo que sou. Tornei-me mais observadora... não deixo que me toquem tanto. Sou, neste momento, uma pessoa bem mais selectiva. Não dou poder para chegarem tão perto, se eu não quiser. Por um lado, sinto-me triste com algumas destas novas adições; por outro, sei que é necessário. Se sempre fui reservada, agora sou um bocadinho mais. Quanto às pontas por atar, um dia... talvez chegue a hora. Talvez regresse à fórmula original... se é que isso pode acontecer.
A mania geral aparece no dizer: "ah e tal... se eu pudesse regressar aos tempos antigos, faria novas escolhas". Será? é muito fácil dizer isso quando as respostas estão nas palmas das nossas mãos. Afinal, as consequências desses actos já apareceram e deram frutos... ou nem por isso. Eu gosto de dizer que se calhar, com estes novos conhecimentos, iria encarar as coisas sob outros prismas... fazer novas avaliações, ou então deitava fora determinadas coisas, menos importantes, bem mais cedo. Não iria arrastar durante tanto tempo.
Sei que a minha vida, já deu tantas e tantas voltas. Quase nem tenho tempo para respirar. A verdade, verdadinha é que lá atrás estão coisas que preferi atirar para debaixo do tapete. Na altura achei que era a melhor solução. Quanto estamos magoados, o melhor é afastarmos o sal da ferida. Certo? Confesso que fiz isso algumas vezes. Preferi dessa maneira. Para me regenerar... nuns casos deu resultado, noutros nem por isso. Mas aprendi com tudo. Hoje sou quem sou, também graças a isso. Mas mudei. Tanto! Não queria. Mas ao longo do percurso tive de realizar alterações profundas naquilo que sou. Tornei-me mais observadora... não deixo que me toquem tanto. Sou, neste momento, uma pessoa bem mais selectiva. Não dou poder para chegarem tão perto, se eu não quiser. Por um lado, sinto-me triste com algumas destas novas adições; por outro, sei que é necessário. Se sempre fui reservada, agora sou um bocadinho mais. Quanto às pontas por atar, um dia... talvez chegue a hora. Talvez regresse à fórmula original... se é que isso pode acontecer.
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