Hoje apetece-me resmungar...
Portugal desce no ranking da FIFA após Mundial 2006
O quarto lugar de Portugal no Mundial 2006 não foi suficiente para fazer com que a nossa selecção subisse no ranking da FIFA, pelo contrário. Se em Maio as cores nacionais ocupavam o sétimo lugar, hoje estão no oitavo.
Apesar de ter alcançado um honroso quarto lugar, Portugal desceu no ranking da FIFA, que continua a ser liderado pelo Brasil.
A grande novidade é a Itália, campeã mundial, que subiu 11 lugares e agora ocupam o segundo lugar.
Nota ainda para a Alemanha (subiu dez posições), Suíça (13.º, subiu 22), Ucrânia (15.º, subiu 30) e Gana (25.º, subiu 23).
A FIFA revelou que a actual classificação já teve novos critérios de pontuação.
1- O Top Ten:
Brasil, 1630 pontos (manteve a posição)
Itália, 1550 (+ 11)
Argentina, 1472 (+ seis)
França, 1462 (+ quatro)
Inglaterra, 1434 (+ cinco)
Holanda, 1322 (menos três)
Espanha, 1309 (menos dois)
Portugal, 1301 (menos um)
Alemanha, 1229 (mais 10)
República Checa, 1223 (menos oito)
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Madaíl mantém intenção de pedir isenção de IRS para prémios
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl, disse hoje à Agência Lusa manter a intenção de pedir isenção de IRS para os prémios de presença no Mundial 2006, no valor de 50 000 euros por jogador.
Em declarações prestadas em Berlim, à margem de uma reunião da Comissão Executiva da UEFA, Madaíl frisou que «há leis que permitem que os jogadores de futebol que pratiquem feitos relevantes para o país tenham um benefício fiscal, de não pagarem impostos dos prémios de jogos».
Na opinião do presidente da FPF, assiste ao organismo federativo «o direito de apresentar o requerimento e o governo tem o direito de dizer que não», embora acrescente que nesse caso «as contradições não serão» depois da federação.
Gilberto Madaíl explicou que pretende ter em mão as declarações de toda a gente a dizer que a campanha da selecção no Mundial 2006 foi muito importante para o país e que tinha trazido ânimo, e que se isso for contrariado é porque «não estavam a falar verdade».
O presidente da FPF esclareceu ainda que o requerimento ao governo ainda não foi feito, embora exista essa intenção, mas que tem «tempo até ao final do mês» e que vai «estudar isso».
Madaíl entende que a campanha da selecção portuguesa, que perdeu na disputa pelo terceiro lugar frente à Alemanha, foi «relevante», mas que cabe ao governo dizer o que entende do segundo lugar do Euro 2004, em Portugal, e do quarto no Mundial 2006.
Diário Digital / Lusa
Governo recusa isenção fiscal para jogadores da selecção
O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, recusou hoje a possibilidade de o Governo equacionar a concessão de uma isenção fiscal para os jogadores da selecção nacional que participaram no Campeonato do Mundo de Futebol na Alemanha.
Em declarações à agência Lusa, o ministro da Presidência, que tutela a área do desporto, disse que, «até ao momento, o Governo não recebeu nenhum pedido» [de isenção fiscal para os jogadores] por parte da Federação Portuguesa de Futebol.
«Posso adiantar que considero muito importante preservar a justiça e a equidade no nosso sistema fiscal, sobretudo numa altura que é de grande exigência para todos os portugueses», referiu o titular da pasta da Presidência.
Pedro Silva Pereira sublinhou que «todos reconhecem a importância do sucesso da selecção portuguesa no Campeonato do Mundo de Futebol».
No entanto, segundo o ministro, «ninguém compreenderia, nem seria justificável nestas condições, uma isenção fiscal para jogadores profissionais de futebol».
Diário Digital / Lusa
ALELUIAAAAAAAAAAA! Fez-se um milagre! Mas eu vou esperar, para ver se vai mesmo acontecer... sou tipo S. Tomé, vou ver para crer. Ah pois é...
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