quarta-feira, junho 24, 2009

Faustineiros mor...


daqui a exactamente 2 meses-certinhos-, estaremos neste patio. Repimpados de papo para o ar, a tomar uma poncha... numa das nossas animadas tagarelices-com ou sem jenga-, onde o marroquino me estará a fazer maldades... eu a queixar-me à senhora professora... o André a fazer que não olha para as horas de ida para a camita... o mr fortemente elegante a dar uma das suas famosas gargalhadas... já faltou mais! Agora é countdown mesmooooooooooo... lol



Coragem!

Ufa...

e "prontus"... com este singelo texto, termino o caminho percorrido somente para dar os parabéns ao marroquino mais famoso destas bandas. Teve de me aturar... pois claro! Quem o mandou ter o tlm desligado à meia-noite? azar dos azares! lol A revenge vende-se num prato frio... ou algo do tipo. ;P
Bem... tudo isto para dizer o quê? Que ainda estou à espera do chaparro prometido? claro que sim! Da fatia do suposto bolo que fizeste? é óbvio! ;) Do biberon de groselha....? sem duvida... porque o "resto" já me ofereceste ao longo destes quase dois anos.
Um grande beijinho e tem um excelente dia, são os votos da amiga rabujenta vs resmungona. ;P
Deixo esta musica como meu presente... enjoy... ;)

terça-feira, junho 23, 2009

Em tempo de...

reflexões....
Preciso de perceber, até que ponto é que determinada pessoa, pode mesmo estar a fingir ser aquilo que não é. Tantos alertas, não podem ser meras coincidências. Necessito entender esta situação.

sábado, junho 13, 2009

Ao segundo toque do gongo...

Humpft! Não é que ande a contar os dias... longe de mim. Jamais! Só que a vontade é tanta... que já me imagino a "buber" umas caipirinhas no patio da casinha... só... mais nada! Mal por mal, ainda nem sequer fiz as malas! Isso sim, era perigoso andar a divulgar. lol Mas não. Estou a controlar-me nessa questão. ;) Verdade seja dita, ando em pulgas.

quarta-feira, junho 10, 2009

De repente...

tudo fica mais claro na nossa mente.

segunda-feira, junho 01, 2009

O que divide os advogados?

Tudo está relacionado com a arte da retórica. O bastonário Marinho Pinto, não possui essa artimanha. É demasiado frontal. Como alguém referiu esta noite, ele atira tiros... e alguns são certeiros. E quando isso acontece... ui... a ferida doi. E pode ganhar pus.
Acho bem que haja uma revolução dentro da ordem dos advogados. Está na hora! Eu gostava era de ver nomes concretos. Quem acusa, tem de apresentar provas sobre os factos apresentados, caso contrário, perde a credibilidade. Lamento, mas este é um principio.
XP- Uma pergunta...
Será que os advogados amuam? Também ficam de burro? ;P

Uma grande verdade...

(Moi! 18\05\2o08, na pedra do leão-Sesimbra-. Foto tirada pelo Diogo)


"Sou feliz por ter nascido

No tempo dos homens-rãs

Que descem ao mar perdido

Na doçura das manhãs.


Mergulham, imponderáveis,

Por entre as aguas tranquilas,

Enquanto singram, em filas,

Peixinhos de cores amáveis.


Vão e vêm, serpenteiam,

Em compassos de “ballet”.

Seus lentos gestos penteiam

Madeixas que ninguém vê.


Oh que insólita beleza!

Festivo arraial submerso.

Poema em líquido verso.

Biombo de arte chinesa.


No colóquio voluptuoso

Dessa alegria pagã,

Babam-se os olhos de gozo,´

Na mascara do homem-rã.


Suspensas e sonolentas,

Rendas de bilros voláteis,

Esboçam-se as formas contrácteis

Das medusas nevoentas.


Num breve torpor elástico,

Como dobras de sanefas,

Estremecem as acalefas,

E as alforrecas de plástico.


Com barbatanas calçadas

E pulmões a tiracolo,

Roçam-se os homens no solo

Sob um céu de aguas paradas.


Passam por entre as lisonjas

Das anémonas purpúreas,

Por entre corais e esponjas,

Hipocampos e holotúrias.


Sob o luminoso feixe

Correm de um lado para o outro,

Montam no dorso de um peixe

Como no dorso de um potro.


Onde as sereias de espuma?

Tritões escorrendo babugem?

E os monstros cor de ferrugem

Rolando trovões na bruma?


Eu sou o homem. O HOMEM!

Desço ao mar e subo ao céu.

Não há temores que me domem.

É tudo meu, tudo meu."


António Gedeão.

(teatro do mundo)


É exactamente desta forma que me sinto quando desço ao mundo liquido! Nesses momentos, enquanto o ar dura... sou dona de mim mesma... senhora do meu próprio espaço... onde posso levitar... fechar os olhos e partir. Ali sou tudo... e ao mesmo tempo, não sou nada. Frágil. Forte. Limitada. Ilimitada. "De pulmões ás costas... e de barbatana calçada", viajo e conquisto... cada bolha... leva-me para outros recantos... outros sentidos. .

"É tudo meu, tudo meu."
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