"Eu sou um doido que estranha a sua própria alma...
Eu fui amado em efígie num país para além dos sonhos..."
quarta-feira, outubro 31, 2007
Yes!
Acabei de conseguir a expulsão de um tipo do travian. Bolas que ando má! Eu avisei-o. Não quis crer. Lixou-se! :p
Não costumo ser uma jogadora desleal. Bem pelo contrário. Gosto de manter um certo nivel. Mas este fulano, andava-me a irritar a bom irritar. Tentou puxar-me o tapete, e quem acabou sem rei nem rouque foi o gaijo. Posso ser menina, mas não preciso de ninguém para sobreviver ali. E senti-me bem! Nem um unico peso de consciência. :p Mereceu!
Sing, my sister, sing Let your voice be heard What won’t kill you will make you strong Sing, my sister, sing
You don’t need to disrespect yourself again Don't hide your light behind your fear Now women can be strong You’ve known it all along What you need is what you haven’t found So…
Sing, my sister, sing Let your voice be heard What won’t kill you will make you strong Sing, my sister, sing
Women are the mothers of the world, my friend I tell you womankind is strong Take your beautiful self up to the heights again (Ooh) Back to the place where you belong So…
Sing, my sister, sing Let your voice be heard What won’t kill you will make you strong Sing, my sister, sing
Sing, my sister, sing Let your voice be heard What won’t kill you will make you strong Sing, my sister, sing
"We are the champions - my friends And we'll keep on fighting - till the end - We are the champions - We are the champions No time for losers 'Cause we are the champions - of the world "
Queen - We Are The Champions
100 jogos Ruca? já??? Vai lá vai! O tempo passa bem depressa. Mesmo sendo cota, ainda és o "El maestro"! In the last game i will be there. :)
"E vocês sabem o que é um sonhador, cavalheiros? É um pecado personificado, uma tragédia misteriosa, escura e selvagem, com todos os seus horrores frenéticos, catástrofes, devaneios e fins infelizes... um sonhador é sempre um tipo difícil de pessoa porque ele é enormemente imprevisível: umas vezes muito alegre, às vezes muito triste, às vezes rude, noutras muito compreensivo e enternecedor, num momento um egoísta e noutro capaz dos mais honoráveis sentimentos... não é uma vida assim uma tragédia? Não é isto um pecado, um horror? Não é uma caricatura? E não somos todos mais ou menos sonhadores?"
That I'd end up this way I who loved the sparks Never thought my hair'd be turning to gray Used to be so dark So dark
[Dido] No more candlelight No more romance No more small-talk When the hunger's gone No more candlelight No more romance No more small-talk When the hunger's gone
When the hunger's gone
Never thought That I'd end up like this I who love the night Never thought I'd be without kiss No one to turn out the light Turn out the light
[Rufus] I eat dinner at the kitchen table
[Dido] By the light of the TV screen
[Rufus] I eat leftovers with mashed potatoes
[together] No more candlelight No more romance No more small-talk When the plate is clean When the hunger's gone
When the hunger's gone [Rufus]
I eat dinner at the kitchen table By the light that switches on I eat leftovers with mashed potatoes No more candlelight No more romance No more small-talk When the hunger's gone
I eat dinner at the kitchen table And I wash it down with pie I eat leftovers with mashed potatoes No more candlelight No more romance No more small-talk When the hunger stops
Café-Concerto da ESMAE rua da alegria 503, porto bailes / concertos:
Sábado, 20 Outubro '07 - 22H30 FOL&AR Sábado, 17 Novembro '07 - 22H30 TANIRA Sábado, 08 Dezembro '07 - 22H30 ALFA ARROBA
Sala B2, Departamento de Teatro da ESMAE rua da alegria 503, porto BALL-DADO's - workshops temáticos:
quinta, 25 Outubro - 21H00 danças de roda - Marina Vasques quinta, 08 Novembro - 21H00 mazurka - Matias quinta, 15 Novembro - 21H00 bourrée - Marina Vasques quinta, 22 Novembro - 21H00 tradicional quinta, 29 Novembro - 21H00 tradicional
sexta, 26 Outubro 20H30: Workshop de Scottisch - nivel II (variações rítmicas)*- por Koen Dhondt
22H00: TRAD&VARIUS 24H00: BAILEBÚRDIA Sala Estúdio 23H00 : DANÇAS LATINAS / Salsa sábado, 27 Outubro 15H00: Workshop de Escocesas - por Sue Willdig & Roger Picken 16H00: Workshop de Galegas- por Mercedes Prieto 17H00: Workshop de Alpinas - por Topê Borlido 18H00: Workshop de Irlandesas - nivel II - por Patrícia Vieira
15H30: Baile Para Crianças ** 21H30: CIRPEA (dança contemporânea) 22H00: TOR 24H00: MALA HERVA(galiza) Sala Estúdio 23H00 : DANÇAS LATINAS / Tango domingo, 28 Outubro 15H00: Workshop de Valsas - nível II * - por Michael Kerr 16H00: Workshop de Bourrées (figuras) - por Topê Borlido 17H00: Workshop de Valsa Mandada -por Manuel Araújo
18H30: CELINA da PIEDADE trio
* workshop de nível II - para pessoas que já dominem o passo base ** preço especial só para quem for ao baile para crianças (não inclui restante festival)
Uma homenagem para redescobrir Adriano Correia de Oliveira
25 anos depois... as suas palavras continuam a ser escutadas. Deixo aqui uma pequena homenagem, neste dia que marca o aniversário da sua morte.
Pergunto ao vento que passa notícias do meu país e o vento cala a desgraça o vento nada me diz.
Pergunto aos rios que levam tanto sonho à flor das águas e os rios não me sossegam levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas ai rios do meu país minha pátria à flor das águas para onde vais? Ninguém diz.
Se o verde trevo desfolhas pede notícias e diz ao trevo de quatro folhas que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa por que vai de olhos no chão. Silêncio -- é tudo o que tem quem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos direitos e ao céu voltados. E a quem gosta de ter amos vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada ninguém diz nada de novo. Vi minha pátria pregada nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem dos rios que vão pró mar como quem ama a viagem mas tem sempre de ficar.
Vi navios a partir (minha pátria à flor das águas) vi minha pátria florir (verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada e fale pátria em teu nome. Eu vi-te crucificada nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada só o silêncio persiste. Vi minha pátria parada à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo se notícias vou pedindo nas mãos vazias do povo vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro dos homens do meu país. Peço notícias ao vento e o vento nada me diz.
Mas há sempre uma candeia dentro da própria desgraça há sempre alguém que semeia canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste em tempo de servidão há sempre alguém que resiste há sempre alguém que diz não.
"Este poema de Manuel Alegre simboliza a esperança pela Liberdade e foi cantado porAdriano Correia de Oliveira. O cantor era um amigo do poeta e companheiro das lutas estudantis em Coimbra. Anos antes, o convívio entre os dois possibilitou a criação de umpoema-cantiga que ficou na história da resistência à Ditadura. *Conta-se que numa noite, em plena Praça da República em Coimbra, Manuel Alegre exprimia a sua revolta: «Mesmo na noite mais triste/ Em tempo de servidão/ Há sempre alguém que resiste/ Há sempre alguém que diz não». E Adriano Correia de Oliveira disse «mesmo que não fiquem mais versos, esses versos vão durar para sempre». Ficaram. António Portugal compôs a música .«E depois o poema surgiu naturalmente». Tinha nascido a Trova do vento que passa. Três dias depois vieram para Lisboa, para uma festa de recepção aos alunos na Faculdade de Medicina. Manuel Alegre fez um discurso emocionado, depois Adriano Correia de Oliveira cantou e quando acabou de cantar: «foi um delírio, teve de repetir três ou quatro vezes, depois cantou o Zeca, depois cantaram os dois. Saímos todos para a rua a cantar. A Trova do vento que passa passou a ser um hino». "
*Eduardo M. Raposo, Cantores de Abril – Entrevistas a cantores e outros protagonistas do Canto de Intervenção, Lisboa
Razão? festejar os 20 anos do "circo de feras". Pois claro! ;p Pela segunda vez, em muitos anos, não vou lá para "baixo" (lado direito). E não tenho a Célia para resmungar sobre a altura do lugar. lol Vai ser lindo! Será que é desta que vou portar-me bem? mistérioooooooooooooooooo!!!! ;p Só sei que vou ficar num camarote 2ª impar... nem me atrevo a ir ver a planta do sitio em questão. :)
Xp- Decidi-me! É esta a semana na qual vou fazer a bendita tatuagem. Seja o que S. Baco quiser. A sério! lol Ando a falar nisto há tantos anos... demorei a escolher... um amigo fez-me um desenho há meses... e por causa das picas... ainda não meti as minhas ricas costinhas nas mãos dos senhores. :( Sou medricas! Assumidérrima. :p
Sinto-me desta forma. Nua. Despida de mim mesma. Escondida, e no entanto a querer desesperadamente ser encontrada.
Neste momento, estou a sentir uma forte corrente dentro de mim, como se estivesse no fundo do mar. Agarra-me. Segura-me. Estou farta de que por ti, tenha o meu coração ferido, de tanto bater contra as rochas. Desejo dizer-te tanta coisa. E só sinto o amargo ciume, que nunca quero reconhecer. Raiva, porque nunca consigo dizer realmente o que desejo.
Não, este texto não é para ti. Fi-lo para mim. Somente isso. Desprovido de qualquer destinatário. A acção foi-se perdendo... assim como a sua morada. Dou-te autorização para me leres, e destruires estas palavras sem cor.
Para mim, definir um mergulho, significa ter em conta tudo. Preciso de me sentir bem. Claro. Estar motivada. Saber que quem me acompanha me deixa espaço de manobra para agir. Necessito de ser eu a pensar, e a resolver os meus problemas. Sei que neste "desporto", somos duas pessoas. Não meto em causa a dupla. Jamais. Mas... :)
Um dos piores mergulhos que efectuei, foi no curso. Estava eu e mais 5 alunos. Ao nosso lado encontravam-se uma catrefada de futuros divemasters. Eu estava com problemas de lastro. Simplesmente não conseguia estar quieta para fazer os exercicios. Ao fim de um tempo, comecei a sentir, um a puxar-me uma perna, outro a outra perna... depois outro um braço... etc. Resultado, só me confundi mais, e odiei essa descida. Não fiz nada de jeito. E foi desperdicio de tempo.
Hoje foi um grande mergulho. Em todos os sentidos. O Diogo é um grande amigo, e tem uma paciência de santo para esta "menina". Eu confesso que estava com inumeras inseguranças. Já não ia molhar a barbatana há tanto tempo! Aqui a jovem estava medricas. Pois claro! lol
Estava eu a dizer, que o meu buddy... me conhece. Mui bien! :) Deu-me o tal espaço. Nas manobras de segurança, tudo correu bem. Lembrei-me de todos os pormenores. E sob o olhar vigilante do "inspector", nada passou despercebido. :p Como me sentia segura, disfrutei em pleno. Adorei. Mas tenho consciência de que existem muitos pontos onde tenho de evoluir. Bastante! :)
Vi peixinhos... ENORMES. Judias; Safios; Nudibrandio laranja, etc. Uma visibilidade de pelo menos 10 metros ajudou. :) De vez em quando, aparecia um pouco de fola, o que causou um pouco de pugilismo com a sarita, mais uns emprurrões para dentro de um buraco. Sim, acabamos lá dentro as duas. lol Nada, que umas belas barbatanadas(nela), não resolvessem o problema. ;p
Giro giro, foi eu estar toda contentinha a pensar que a minha máscara estava-se a portar muito bem. Quando de repente, levei com uma barbatana. Resultado? jamais atirar foguetes antes da festa terminar. :p Já lá diz o bom ditado. Para não me esquecer do mesmo: levei outra barbatanada. E claro está, tive de esvaziar a máscara de novo. Bem feito! ;p
Casos do dia:
1º- Perdi a minha frog (lanterna). Queria brincar um bocadinho com ela. Quando a tirei do bolso, nesse preciso momento apareceu uma fola. Eu fui para um lado, e a lanterna para o outro. :(
2º- Lembrar que as luvas não servem para serem deixadas no barco. Dessa forma, não precisamos de acabar o mergulho com pequenos cortes à rambo. lol
3º- Mas será que não existe um verniz waterprof? hum? :(
Esta foi a primeira imagem com que me deparei logo no 1º mergulho. A descida... costumo compara-la com os rituais de limpeza. A cada metro que passa, vamos deixando para trás, tudo aquilo que nos possa atingir de negativo. Tudo!!! No início, armada em menina egoísta, apesar da minha azelhice, pensava que se passava somente comigo. Achava estranho. Eu sei que sempre me senti muito bem dentro de água. Mas, nunca tinha atingido esse patamar. Depois, com o tempo a passar e ter ido mais vezes molhar a barbatana, comecei a reparar, na diferença que os outros mergulhadores tinham entre o antes de cair ao mar, e o depois. É como o dia e a noite. Nota-se em tudo. Conversas. Brilho no olhar. Sorriso. Ficam mais soltos. Saiem do seu buraquinho, onde se escondem no dia-a-dia, e renascem. Nem que seja por umas horas. Uns instantes. Uns segundos. Voltei atrás. Afinal, não sou um bicho raro. :) Aquele sentimento era global de quem vive este metro a metro.
Como costuma dizer um dos meus padrinhos de afundanço:
"Bem-vinda ao mundo das bolhinhas... onde tudo pode ser verde ou simplesmente um profundo azul... mas onde tudo à tua roda se torna mais real e mais intimo. Conforme a tua atenção..."
Boa frase!!!!
:p
Tudo para dizer o quê?
Sinto-me desta forma!!!! No fim-de-semana passado, tinha um mergulho marcado para Sesimbra. Normal!!!! O grande problema começou, quando alguém decidiu fazer uma ode ao S. Gregório. Resultado? Muitos comungaram desse bendito cântico! Para bem dos peixinhos, os mergulhos do dia seguinte foram cancelados, ou seja, o meu incluído.
Eu não digo que já é sina? Bem aviso! Ninguém me liga! Ou fico doente, ou o S. Pedro trama uma destas. Para a próxima vou "pá" porta do centro, com a bagagem TODA, e só saio de lá para me meter dentro de um barco. Quem avisa amiga é! lol Eu bem quero dar banho à barbatana, mas não me deixam!!!!!! buáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Ando a deitar-me tarde porque? Pois é! na RTP memória está a dar «La Piovra 5», ou como quem diz em tuguês "O polvo". La mafia em acção. Crime, corrupção e vingança. Querem lá melhor final de noite?
Confesso que sou fã desta série desde miuda.
Ok ok... isto usa-se na falta de melhor... lol raios parta mais as vossas mentes preversas. :p
Pior seria estar a assistir ás novelas da TVI. Isso sim seria caso para me atirar da varanda (rés-de-chão). Horror! Drama! Acção! Bah!!!
Será que se consegue fingir mesmo tudo? ainda luto para acreditar que algumas coisas, conseguem escapar a esse mundo do completo fingimento. Como iria eu viver, sabendo que isto é apenas uma ilusão? ou será que tudo não passa de uma tentativa de sobreviver através de um maldito sonho.
Não quero voltar a sentir uma espada no meu peito, a arrancar-me um grito de dor, sem a conseguir descrever;
Não quero voltar a ser torturada com palavras que não quero ouvir, mas pelas quais dava tudo para poder ouvi-las de novo!
Não quero voltar a ser violada com gestos que não quero sentir, mas que desejo!
Não quero olhar no espelho e ver os meus olhos sem brilho... sem saber onde está a minha alma... perdida...
Não quero... afinal a Rosa tem razão. Tudo se pode fingir... mesmo a imensa realidade que nos rodeia.